Pirâmide Alimentar

O Departamento da Agricultura dos EUA (USDA) preparou a Pirâmide dos Alimentos em 1992. Desde então inúmeros e importantes estudos científicos e descobertas tornam obsoleta alguma da informação da Pirâmide dos Alimentos. Os cientistas de Harvard pesquisaram e criaram então uma Nova Pirâmide dos Alimentos chamada Pirâmide da Alimentação Saudável, sendo esta quase duas vezes tão eficaz como a Pirâmide dos Alimentos do USDA, ao reduzir o risco das grandes doenças.

Esta nova pirâmide tem na base o exercicio físico e controlo do peso pois nenhuma dieta - por mais nutritivos que sejam os alimentos - é verdadeiramente saudável senão mantivermos um peso normal e nos conservarmos fisicamente activos.

A segunda maior categoria procura distinguir gorduras boas das más e bons hidratos de carbono dos maus. Esta categoria diz-nos que os mais importantes alimentos se devem ingerir são alimentos com cereais integrais (hidratos de carbono bons) e óleos vegetais (gorduras boas).

A seguir, vêm a fruta e os vegetais, seguidos de oleaginosas e legumes. A Nova Pirâmide coloca as oleaginosas e legumes na sua própria categoria, em vez de os juntar à carne e ao peixe para formarem uma categoria de proteínas. O peixe, galináceos e ovos constituem o degrau seguinte da pirâmide, seguidos de suplementos lácteos ou de cálcio. No vértice, os alimentos que devemos comer com menos frequência: amidos refinados e doces (hidratos de carbono maus) e carnes vermelhas e manteiga (gorduras más).